Peço apenas o teu silêncio,
como uma criança pede uma flor
ou um velho pedinte um bocado de pão.
Um silêncio
onde a tua alma se embrulha, friorenta,
trémula, à aproximação das invernias.
Um silêncio com ressonâncias de antigas primaveras,
de outonos descoloridos
e da chuva a cair no negrume da noite.
...
Saúl Dias
Oi, Lu,
ResponderExcluirTem tanto ruído no mundo que um pouco desse silêncio já ajuda.
Abraço,
Araceli
www.pedradosertao.blogspot.com
Nada melhor que o silêncio para estar e ouvir a gente mesmo...
ResponderExcluirum silencio que ressoe paz...
ResponderExcluirbjokas!