sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Ninguém
Embriaguei-me
num doido desejo
E adoeci de saudade.
Caí no vago...no indeciso
Não me encontro, não me vejo -
Perscruto a imensidade
E fico a tactear na escuridão
Ninguém. Ninguém
Nem eu, tão pouco!
Encontro apenas
o tumultuar dum coração
aprisionado dentro do meu peito
aos saltos como um louco.
Judith Teixeira
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Parabéns pelo blog Lu!!!
ResponderExcluirbeijos