"nem sempre o que vemos é matéria pensável ou iluminante. um coração sem sentidos nem percepção espiritual é como escarpa despida e árida. nem tudo o que sentimos é perto ou sequer
nomeável. a explicação demiúrgica não chega para ser pensante. simples como a vida e a morte o momento é de espaço. infinito. que a natureza tem segredos por dentro da essência do respirar.
somos livres para a dor como para as coisas impulsivas. e rente ao excesso caímos. ideais."
Isabel Mendes Ferreira
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