" Há uma dor
que não tem limite ou cura
não não tem
cravada no mais fundo da loucura
sobe à garganta
invade a mão
é como se estivéssemos possessos
e sem nada possuirmos
a não ser essa dor
que não tem limite ou cura
apenas um sorriso
inesperadamente aberto"
Joaquim Alves
Muito bonito este poema dolorido.
ResponderExcluirRitmo e musicalidade...
L.B.
Doeu ler essa verdade, mas que poema lindo!
ResponderExcluirAliás, tudo aqui é lindoooo!
beijooo!